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Direção de: Mina Rad
Mina Rad é documentarista e produtora, que faz filmes sobre antropólogos e cineastas. Para Mina Rad “fazer documentários é uma restituição do nosso patrimônio cultural, uma forma de olhar o universo e seguir o caminho da identidade cultural no mundo”. Seu primeiro filme, For Me the Sun Never Sets, ganhou o prêmio de melhor documentário no Festival Verity no Irã em 2012. Este filme recebeu menção especial do júri “pelo calor e simplicidade para narrar uma história profunda”. Mina Rad dirige o Festival AprèsVaran nos passos de Jean Rouch desde 2014.
Direção de: Armando Lacerda
Natural do Rio de Janeiro, Armando Lacerda, ingressou na Universidade de Brasília em 1971, onde se graduou em Comunicação – Jornalismo, Cinema e Televisão. Dirigiu e produziu filmes de curta e longa-metragem. Juruna, o Espírito da Floresta, recebeu o prêmio Margarida de Prata da CNBB (2008) e o de melhor documentário internacional do Festival de Viña Del Mar, no Chile, em 2010. Realizou ainda O Futuro e Eu – Tributo a Vladimir Maiakovski e Oscar Niemeyer (1998); Taguatinga em Pé de Guerra (1982) e Janela Para os Pirineus (1996), ambos premiados pelo Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Foi produtor de O Evangelho Segundo Teotônio (1984), dirigido por Vladimir Carvalho, e diretor de produção de Céu Aberto (1985), dirigido por João Batista de Andrade. Entre 1996 a 2003, foi diretor da TV Câmara.
Direção de: Estevão Ciavatta
Estevão Ciavatta é diretor, roteirista e produtor. Ele é sócio-fundador da Pindorama Filmes, a primeira empresa brasileira Carbono Neutro na indústria do cinema/ TV e referência em questões sociais e ambientais. Ciavatta escreveu e dirigiu dezenas de programas de televisão, incluindo os premiados BRASIL LEGAL e CENTRAL DA PERIFERIA, além dos premiados filmes NELSON SARGENTO e PROGRAMA CASÉ. Para a HBO, criou, dirigiu e produziu as séries PREAMAR, seleção oficial no Festival de Biarritz, e SANTOS DUMONT (ainda inédita). Estevão também liderou a campanha de crowdfunding "DáPé", uma das 10 maiores do Brasil, que mobilizou 7 milhões de pessoas para plantar 36 mil árvores.
Direção de: Jorge Bodanzky
Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo em 1942. Diretor, roteirista e fotógrafo, é formado em cinema pela Escola de Design de Ulm, na Alemanha. Iniciou sua carreira como fotógrafo, atuando em diversos órgãos da imprensa, entre eles a revista Realidade e o Jornal da Tarde. Sua estreia como diretor de cinema foi com Iracema - Uma Transa Amazônica (1976, 36ª Mostra). Dirigiu os longas-metragens Os Mucker (1978, 2ª Mostra), Jari (1980), O Terceiro Milênio (1982), Igreja dos Oprimidos (1986), Navegar Amazônia (2006, 30ª Mostra), Pandemonium (2010) e No Meio do Rio, Entre as Árvores (2010).
Direção de: Susanna Lira
Direção de: Luiz Bolognesi
Cineasta e roteirista premiado, formou-se em Jornalismo pela PUC São Paulo. Foi redator do jornal Folha de São Paulo e da TV Globo. Em 1996, escreveu e dirigiu o curta-metragem Pedro e o senhor. Em 1998, escreveu e codirigiu, com a cineasta Laís Bodanzky, o documentário Cine Mambembe, o cinema descobre o Brasil (1999), que ganhou o prêmio de melhor documentário no Festival de Havana, Gramado e Nova York. Escreveu o roteiro do longa-metragem Bicho de sete cabeças (2001), de Laís Bodanzky, e do documentário Bandeirantes, profissão perigo, além de diversos documentários para o canal National Geographic e para a TV Escola. Também escreveu e codirigiu o documentário A guerra dos paulistas, sobre a Revolução de 1932. Em 2005, escreveu o roteiro do documentário O mundo em duas voltas (2008), de David Schurmann, e do longa-metragem Chega de saudade, que recebeu o prêmio de melhor roteiro no 40º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, além de receber o prêmio de melhor filme pelo júri oficial no 14º Festival Internacional de Genebra, na Suíça. Em 2006, escreveu o roteiro do filme de animação Uma história de amor e fúria (2012), seu primeiro longa como diretor. Escreveu, em parceira com Marco Bechis, o filme Terra vermelha (2009), dirigido por Bechis, e selecionado para Festival de Veneza. Em 2018, lançou na seleção oficial do festival de Berlim o documentário Ex-pajé, que recebeu uma menção especial e ganhou o prêmio da crítica no Festival É Tudo Verdade.