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Direção de: Armando Lacerda
Natural do Rio de Janeiro, Armando Lacerda, ingressou na Universidade de Brasília em 1971, onde se graduou em Comunicação – Jornalismo, Cinema e Televisão. Dirigiu e produziu filmes de curta e longa-metragem. Juruna, o Espírito da Floresta, recebeu o prêmio Margarida de Prata da CNBB (2008) e o de melhor documentário internacional do Festival de Viña Del Mar, no Chile, em 2010. Realizou ainda O Futuro e Eu – Tributo a Vladimir Maiakovski e Oscar Niemeyer (1998); Taguatinga em Pé de Guerra (1982) e Janela Para os Pirineus (1996), ambos premiados pelo Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Foi produtor de O Evangelho Segundo Teotônio (1984), dirigido por Vladimir Carvalho, e diretor de produção de Céu Aberto (1985), dirigido por João Batista de Andrade. Entre 1996 a 2003, foi diretor da TV Câmara.
Direção de: Takumã Kuikuro
É cineasta, membro da aldeia indígena Kuikuro, e atualmente vive na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Dirigiu o documentário As Hiper Mulheres (2011), junto a Leonardo Sette e Carlos Fausto. Teve filmes premiados em festivais como os de Gramado e de Brasília, e no Festival International Présence Autochtone (Festival Internacional Presença Indígena) da organização Terres en Vues, em Montreal. Em 2017, recebeu o prêmio honorário "Bolsista da Queen Mary University London". E foi, em 2019, o primeiro jurado indígena do Festival de Cinema Brasileiro de Brasília.
Direção de: Daniela Thomas
Daniela Thomas nasceu no Brasil em 1959, e trabalha e vive em São Paulo. Em 2016, Thomas foi responsável pela direção artística da Cerimônia de Abertura das Olimpíadas do Rio. Seu primeiro filme solo foi "Vazante", um drama histórico sobre a escravidão no Brasil em 1820. O filme estreou na 67° edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim. Seu último filme, "O Banquete", foi filmado em 2018.
Direção de: Aurélio Michiles
Aurélio Michiles nasceu em Manaus. Cursou o Instituto de Artes e Arquitetura-UnB (1970/73). Em 1974 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM, cursa montagem de cinema com Gilberto Santeiro. Na Escola de Artes Visuais Parque Lage (77/78), cursa Artes Cênicas (Hélio Eichbauer, Rubens Gerchman, Ligia Pape). A partir dos anos 80, atua na área de televisão cinema e televisão. Trabalhou na TV Globo, TV Bandeirantes e SBT. Dirigiu diversos documentários para a TV Cultura. Foi consagrado pelo longa-metragem “O Cineasta da Selva”, que recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais.
Direção de: Alex Pritz
Direção de: Aldira Akai Munduruku, Beka Saw Munduruku e Rilcelia Akay Munduruku
Nós, o Coletivo Audiovisual Daje Kapap Eypi, somos jovens mulheres indígenas do povo Munduruku, realizadoras de filmes, áudios e vídeos que têm por objetivo registrar e divulgar as constantes invasões por madeireiros e garimpeiros ilegais em nosso território, TI Sawré Muybu, localizado às margens do rio Tapajós, Pará. O coletivo é chamado “Daje Kapap Eypi”, que significa “a passagem dos porcos”, por ser uma alusão a um lugar sagrado para o povo Munduruku. O nosso trabalho, portanto, tem o objetivo duplo de defender a nossa terra e de garantir a sobrevivência de nossos valores ancestrais, para a nossa geração e para os que ainda não nasceram.
Direção de: Alessandro Campos
Sociólogo, antropólogo, produtor executivo e realizador audiovisual. Coordenador adjunto do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem VISAGEM - Universidade Federal do Pará/Brasil, coordena o Festival Internacional do Filme Etnográfico do Pará, Colóquio de Cinema e Antropologia da Amazônia e Encontro de Antropologia Visual da América Amazônica; orientador do Curso de Verão em 2018/2019 do MDOC – Festival Internacional de Documentário de Melgaço, membro da Associação Brasileira de Antropologia, vencedor do Prêmio Arte e Cultura PROEX/UFPA 2018 e premiado no X Festival Internacional do Filme Etnográfico de Recife.
Direção de: Lawrence Wahba
Lawrence Wahba é um documentarista de natureza brasileiro. Diretor de Fotografia, Apresentador de TV, Mergulhador e Autor, dirigiu ou produziu 17 documentários.
Direção de: Takumã Kuikuro, Leonardo Sette e Fausto Carlos
Nascido em 1983 no Xingu, filho mais velho de Samuagü Kuikuro e Tapualu Kalapalo, Takumã costuma contar que ficou fascinado pela câmera de vídeo desde criança, quando observava as gravações da série Xingu da extinta TV Manchete em sua própria aldeia, nos anos 80. De 2002 pra cá, participou de oficinas de formação audiovisual através do Vídeo nas Aldeias e realizou diversos curtas premiados em festivais, entre eles O dia em que a lua menstruou (2004) e Cheiro de Pequi (2006). Em 2011, iniciou a formação como editor por meio de uma bolsa na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.
Direção de: Takumã Kuikuro
É cineasta, membro da aldeia indígena Kuikuro, e atualmente vive na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Dirigiu o documentário As Hiper Mulheres (2011), junto a Leonardo Sette e Carlos Fausto. Teve filmes premiados em festivais como os de Gramado e de Brasília, e no Festival International Présence Autochtone (Festival Internacional Presença Indígena) da organização Terres en Vues, em Montreal. Em 2017, recebeu o prêmio honorário "Bolsista da Queen Mary University London". E foi, em 2019, o primeiro jurado indígena do Festival de Cinema Brasileiro de Brasília.